quarta-feira, janeiro 27, 2010

Se pudesse

...não saía de lá. Deixava-me ficar, embuído na rotina diária. Acordo de um salto com os primeiros raios de luz. E ainda meio dormir, pego fogo à panela, até ferver. Pacote de massa bem regado a limão e está feita a refeição dos duros. Primeiro estranho depois... O frio não existe, convenço-me. E é fácil. Não espero por ninguém e à hora de abertura já lá estou. Arrancam, comigo, as primeiras cadeiras. Sou eu e poucos mais. Ainda é cedo. O ar gelado queima-me, suave,  a pele e confirmo: - estou onde gostaria de estar sempre!

1 comentário:

Velas disse...

É mau tu queres ver?